quarta-feira, 9 de janeiro de 2019

OLINTO JOSÉ MEIRA DE VASCONCELOS


OLINTO JOSÉ MEIRA DE VASCONCELOS, Foi presidente da província do Rio Grande do Norte, por carta imperial  de 24 de março de 1881 e governou nossa querida e amada província no período de 1º de junho de 1881 a 16 de março de 1882. Natural de Sousa-PB, nascido 7 de junho de 1829, filho de José Bento Meira de Vasconcelos. formara-se na Faculdade de Direito de Olinda, em 1851, sendo logo nomeado promotor público do município de Sousa, no alto sertão da Paraíba. Ali contraiu matrimônio na família Correia de Sá, indo residir na propriedade Acuã. Do primeiro matrimônio de Olinto José Meira nasceu Francisco de Sales Meira e Sá, juiz, desembargador, senador federal pelo Rio Grande do Norte. Exerceu a promotoria pública na cidade da Paraíba, antiga capital do Estado. Perdendo a esposa, transferiu-se para o Rio Grande do Norte, onde ocupou a chefia de polícia do Pará e o Governo dessa mesma província, no ano de 1861, e a presidência do Rio Grande do Norte no período de 30 de julho de 1863 a 27 de juljo de 1866. Os Meiras de Vasconcelos da Paraíba exerceram forte influência em seu estado e em todo o Norte.no estado do Pará. Foi professor de Direito Criminal e, também, jornalista. Em 1950 publicou em Recife, Castalia Brasileira. Poesias saletas de autores brasileiros. Escreveu alguns trabalhos sobre magistratura e sobre assuntos agrícolas. Faleceu em Natal, a 10 de outubro de 1901 Em 1890, organizado no Rio Grande do Norte um Partido Católico (tinha por órgão A PÁTRIA), indicaram candidatos no primeiro Congresso ordinário da república os cidadãos seguintes: PARA SENADORES, doutores Tarquinio Braúlio de Souza Amaranto e Olinto José Meira; PARA DEPUTADOS: Dr. Horácio Cândido de Sales e Silva, Dr. José Calistraro Carrilho de Vasconcelos e Dr. Antonio Soares de Macedo 46 - LUÍS BARBOSA DA SILVA, Foi presidente da província do Rio Grande do Norte, nomeado por carta imperial de 16 de junho de 1866, de 21 de agosto de 1866 a 25 de abril de 1867. Natural de São Paulo. “Alto, pálido, usava barba cerrada. Casado com d. Emiliana da Silva. Simples de maneiras, era homem de talento e muito simpático”. Ele solicitou exoneração do cargo alegando motivo de moléstia. Viveu ainda oito anos, tendo falecido, no Rio de Janeiro, a 26 de junho de 1875. Havia nascido no ano de 1840 47.
FONTE – LIVRO  NOTAS DE HISTÓRIA, DE ANTONIO SOARES E INTERNET

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